A sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Vilhena nesta terça-feira, 04, a primeira após o pleito municipal de domingo, 02, foi tomada por discursos de agradecimento por parte dos vereadores reeleitos, e pelo tom de despedida daqueles que não conseguiram nas urnas um novo mandato.O vereador José Garcia (DEM) que está no seu segundo mandato, foi um dos que não conseguiram a reeleição. Garcia agradeceu os votos recebidos e disse que, após o término de sua legislatura, irá retomar suas atividades como empresário. Desejou sucesso aos vereadores eleitos e finalizou dizendo que é preciso ter coragem para entrar na vida pública. E alertou: a partir de janeiro de 2017, os novos vereadores deixam de ser pedras e passam a ser vidraças.
A vereadora Professora Valdete Savaris (PDT) se disse feliz pelo aumento dos votos recebidos em relação à eleição anterior, o que, para ela, é significado de um trabalho bem feito na Câmara e que teve o reconhecimento da população. “Estou feliz porque obtive mais votos do que quando fui eleita, e mesmo não estando aqui na próxima legislatura, continuarei o meu trabalho, continuarei buscando o que acho ser melhor para a nossa cidade”, disse.
O vereador Marcos Cabeludo (PMN), que também concorreu a reeleição e ficou de fora, não discursou. Como de costume, o segundo secretário entrou mudo e saiu calado da sessão. Sua única manifestação foi levantar-se para votar contra o requerimento de vereador Jairo Peixoto (PP) que pedia ao Executivo informações sobre os agendamentos liberados pela Central de Regulação nos últimos três meses.
Três dos novos vereadores eleitos, por sinal entre os quatro mais bem votados, Leninha do Povo (PTB), França Silva (PV) e Rafael Maziero (PSDB), assistiram do plenário a sessão e foram parabenizados pelos atuais parlamentares.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Rogério Perucci
