Menu

Hospital Regional de Extrema atende demanda da região e parte do Acre

nobanner

Pacientes da Ponta do Abunã, dos municípios de Nova Mamoré, Guajará-Mirim e parte do estado do Acre são atendidos no Hospital Regional de Extrema, que fica a 300 quilômetros de Porto Velho. Apesar da grande demanda, a unidade é um exemplo de saúde pública em Rondônia. “Procedimentos cirúrgicos que levam seis meses para serem feitos no Acre, aqui é feito em 15 dias, porque não temos filas de espera”, disse o diretor administrativo do hospital, Antônio Medeiros.

No sábado (7), o governador Confúcio Moura esteve na localidade para prestigiar a Festa da Castanha e visitou o hospital, conversou com funcionários e pacientes e disse que gostou do que viu. “É um hospital de médio porte que funciona muito bem, eu creio que é o serviço público mais bem aceito pelos moradores da Ponta do Abunã e do Acre”, afirmou.

Confúcio Moura disse que viu a mobilização dos funcionários, o nível de qualidade e a responsabilidade de todos. “Fico feliz, é um exemplo, se toda a saúde pública funcionasse para resolver os problemas da comunidade com esse carinho nós teríamos uma saúde nota dez”, afirmou o governador.

Segundo Antônio Medeiros 30% dos pacientes atendidos na unidade é do estado vizinho. O serviço de raio-X era terceirizado, mas em agosto do ano passado o Governo do Estado adquiriu um aparelho para equipar o hospital, atendendo a demanda de forma satisfatória.

Antônio Medeiros disse que o resultado positivo que o hospital vem apresentando junto à sociedade se deve a um conjunto de ações, entre elas o empenho de toda a equipe, que trabalha com afinco, amor e responsabilidade e o apoio do governo do Estado por meio da secretaria de Saúde que é fundamental para que tudo funcione da melhor maneira possível.

O governador gostou do que viu e elogiou o trabalho do diretor da unidade Antônio Medeiros. “Não recebo reclamações desse hospital, pelo contrário as pessoas elogiam, vem pacientes de Porto Velho para operar aqui”, ressaltou Confúcio Moura.

Texto: Eleni Caetano

Leave a Comment

You must be logged in to post a comment.
#